segunda-feira, 13 de junho de 2011

1º Arraial Caipira-Açoriano da Jandira - Projeto 50 anos de emancipação política de Garopaba

Apresentação do 1º Arraial Caipira Açoriano da Jandira
As festas juninas, são na sua essência multiculturais, embora o formato com que hoje as conhecemos tenha tido origem nas festas dos santos populares em Portugal: Festa de Santo Antônio, Festa de São João e a Festa de São Pedro e São Paulo principalmente. A música e os instrumentos usados, cavaquinho, sanfona, triângulo ou ferrinhos, reco-reco, etc, estão na base da música popular e folclórica portuguesa e foram trazidos para o Brasil pelos povoadores e imigrantes do país irmão. As roupas 'caipiras' ou 'saloias' são uma clara referência ao povo campestre, que povoou principalmente o nordeste do Brasil e muitíssimas semelhanças se podem encontrar no modo de vestir 'caipira' tanto no Brasil como em Portugal. Do mesmo modo, as decorações com que se enfeitam os arraiais tiveram o seu início em Portugal com as novidades que na época dos descobrimentos os portugueses levavam da Ásia, enfeites de papel, balões de ar quente e pólvora por exemplo. Embora os balões tenham sido proibidos em muitos lugares do Brasil, eles são usados na cidade do Porto em Portugal com muita abundância e o céu se enche com milhares deles durante toda a noite.
No Brasil, recebeu o nome de junina (chamada inicialmente de joanina, de São João), porque acontece no mês de junho. Além de Portugal, a tradição veio de outros países europeus cristianizados dos quais são oriundas as comunidades de imigrantes, chegados a partir de meados do século XIX. Ainda antes, porém, a festa já tinha sido trazida para o Brasil pelos portugueses e logo foi incorporada aos costumes das populações indígenas e afro-brasileiras.
As grandes mudanças no conceito artístico contemporâneo, acarretam na "adequação e atualização" destas festas, onde rítimos e bandas não tradicionais aos tipicamente vivenciados são acrescentadas as grades e programações de festas regionais, incentivando o maior interesse de novos públicos. Essa tem sido a aposta de vários festejos para agradar a todos, não deixando de lado os costumes juninos, têm-se como exemplo as festas do interior da Bahia, como a de Santo Antônio de Jesus, que apesar da inclusão de novas programações não deixa de lado a cultura nordestina do forró, conhecido como "pé de serra" nos dias de comemoração junina.
A festa de São João brasileira é típica da Região Nordeste. Por ser uma região árida, o Nordeste agradece anualmente a São João, mas também a São Pedro, pelas chuvas caídas nas lavouras. Em razão da época propícia para a colheita do milho, as comidas feitas de milho integram a tradição, como a canjica e a pamonha.
O local onde ocorre a maioria dos festejos juninos é chamado de arraial, um largo espaço ao ar livre cercado ou não e onde barracas são erguidas unicamente para o evento, ou um galpão já existente com dependências já construídas e adaptadas para a festa. Geralmente o arraial é decorado com bandeirinhas de papel colorido, balões e palha de coqueiro ou bambu. Nos arraiais acontecem as quadrilhas, os forrós, leilões, bingos e os casamentos matutos.
PRÉ ESCOLAR 01 R 02 – ESTAS TURMAS APRESENTARÃO A BANDINHA.
A BANDINHA REPRESENTA NA CULTURA GAROPABENSE O TERNO DE REIS, REALIZADO SEMPRE NO PERÍODO DO NATAL ATÉ O DIA DE REIS DIA 6 DE JANEIRO.

1ª SÉRIE – BOI DE MAMÃO-
O Boi-de-Mamão envolve dança e cantoria em torno do tema épico da morte e ressurreição do boi. Esta brincadeira é encontrada em várias partes do país, recebendo diferentes nomes. No nordeste é conhecido como "Bumba Meu Boi" ou "Boibumbá".
Em Santa Catarina a brincadeira está presente em quase todos os municípios do litoral com o nome de "Boi-de-Mamão".
Antigamente, a brincadeira era conhecida em nosso litoral como "Boi de Pano", mas com a pressa de fazê-lo, acabaram utilizando um mamão verde para fazer a cabeça do boi. Daí o nome de Boi-de-Mamão, mantido até a época atual, onde se vê cabeças de todos os tipos, até mesmo de boi, menos de mamão.
2ª SÉRIE – 01 – FARINHADA
Quando já se pensava que a Paixão já havia feito tudo em um tudo, lá vem ela derrubando os critérios folclorista em sua tese em que homens não poderiam peneirar.
Nessa rica homenagem ao povo açoriano do Brasil, que ainda por possível apreciarmos a peneirada dos homens e o balance das damas.
Neste contexto que arraial açoriano da Jandira Homenageia “ O rei do Baião”, Luiz Gonzaga do Nascimento, foi uma das mais complexas e inventivas figuras da música popular Brasileira, onde levou a alegria das festas juninas, bem como a pobreza, as tristezas e as injustiças de um povo, onde trabalhavam dia-a-dia.
Dando ênfase ao linguajar rural.
3ª SÉRIE 01 E 02
CASAMENTO CAIPIRA
Uma das mais divertidas tradições das festas juninas é, sem dúvida, o casamento caipira – também chamado 'casório matuto'. A representação, em tom de brincadeira, é cheia de fantasia e imaginação. A história sofre pequenas variações a depender do lugar, mas o enredo é sempre o mesmo: a noiva fica grávida antes do casamento e os pais obrigam o noivo a se casar com ela. Desesperado, o noivo tenta fugir, mas é impedido pelo delegado e seus soldados, que arrastam o 'condenado' ao altar e vigiam a cerimônia. Depois que o casamento é realizado, inicia-se a quadrilha. Os diálogos podem ser criados livremente, desde que as personagens se preocupem em carregar bastante no sotaque caipira. Veja a seguir o casamento caipira realizado pela 3ª séries 01 e 02 das Professoras Kirley e Susana.

4ª série 01 – RATOEIRA
A rotoeira é uma dança açoriana. As pessoas se apresentam fazendo uma grande roda e brincam de mãos dadas cantando um verso. Antigamente a ratoeira era cantada por casais que se reuniam nos feriados e aos domingos á tarde, nas festas, nas reuniões de familiares. Era uma forma da gente expressar o que sentia ( satisfação, amizade,tristeza ou raiva,etc.)
Os versos eram improvisados sempre tendo por obrigação fazer os versos com inteligência e assim a roda da ratoeira ia pegando fogo.

PAU DE FITA
A dança do pau-de-fitas ou dança das fitas é uma dança folclórica coreografada originária da Europa. A coreografia desenvolve-se como uma ciranda de participantes que orbitam ao redor de um mastro central (pau) fincado no chão. O peculiar é que no topo do mastro são presas as pontas de longas fitas coloridas, cuja extremidade pendente é sustentada por cada dançante. Durante a translação em zigue-zague em torno do fulcro central, as fitas vão sendo trançadas, encurtando a parte pendente até que fique impossível prosseguir. Faz-se após o movimento contrario, destrançando as fitas.
Há variações na música e instrumentos por causa da regionalização
Portugal
Chamada de dança das Fitas ou do Mastro faz parte dos festejos da dança de Garvão.
Nos Açores é chamada de dança do Cadarço
Brasil
Também chamada jardineira e trança esta dança se disseminou nos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná, dançada especialmente durante festejos de origem açoriana, gaúcha, alemã e festas juninas.
QUADRILHA ATUAL – OS ALUNOS DA 5ª SÉRIE 01 TURMA DOS ESTREANTES IRÁ APRESENTA A QUADRILHA JUNINA NOS TEMPOS ATUAIS.
A partir do Segundo Império e fins do século XIX, a quadrilha perde, no Brasil, a preferência dos salões, e passa a ser cultivada pelas camadas populares em terreiros, ao ar livre, na área do mundo rural e periferia dos centros urbanos, especialmente no período das festas juninas. Passando então a perceber por todo o país diferentes nomes – quadrilha caipira em São Paulo, mana-chica na região açucareira fluminense de Campos, baile sifilítico na Bahia, e saruê (soirée) na região central – a quadrilha conservaria as características originais de graça e animação, acrescidas de um novo elemento cômico, resultado da incompreensão dos termos franceses pela gente simples. Na voz de comando dos marcadores de quadrilha populares, no Brasil, en avant tous se transformaria em alavantu, tour em giro, balancé em balanceio, chemin du bois em caminho da roça e Retournez! Il pleut! em "Volta que está chovendo!" ou "Olha a chuva!"























quinta-feira, 9 de junho de 2011

Confeccionando o Boi de mamão - 1ª série 01












Estudando a germinação - 1ª série 01

Com o objetivo de fazer a obervação da germinação de uma semente, as professoras da 1ª série 01, Rosa Helena e Cristiani construiram juntamente com os alunos um boneco de meia. Todo dia os alunos molhavam as cabeças e desenhavam ou escreviam as suas observações. Quando os bonecos ficaram com os cabelos grandes os alunos levaram para casa para mostrar a seus pais. No dia seguinte trouxeram de volta e poderam cortar os cabelos da maneira que eles quiseram. Parabéns Professoras, apesar da turma ser numerosa, vocês criam atividades prazeirosas e significativas para seus alunos.




Aprendendo a fazer Canjica

Os alunos do Pré-escolar 01 e 02 durante esta semana poderam realizar a atividade de fazer uma receita de doce típico de festa junina - Canjica. Após fazerem a receita, as crianças juntamente com a professora Denize escreveram a receita em um papel pardo juntamente com a quantidade dos ingredientes.